- Quero te dar um abraço! disse, a voz corrompida pela fria emoção das palavras.
- Não dá, cara, não vê que estou dançando? retrucou, rispidamente, incapaz de me olhar nos olhos.
Sigo minha noite sem rumo, certo de que daqui a pouco uma cai na conversa.
4.3.08
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