29.2.08
Não quero mais julgar-me entendendor das efemeridades que aprisionam num estado que não é natural. Quero ser outros, viver outras vontades, leviandades de alguém que não conheço. Quero ser louco, viver solto, à deriva, como um corpo celeste sustentado por forças ocultas. É mais fácil ter mil faces, assim me deixam em paz, só. Comigo mesmo.
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