25.3.08

Discute-se o passado entre os que não vêem o futuro. Crise é não saber o que mudar nem de que modo. Não adianta moldar raciocínios complexos, há muito houve a implosão de sentido, o caos. Hoje, vive-se entre escombros à cata de relíquias iluministas. Injustiça querer a crítica despropositada? Não creio. Cansei-me de argumentações fundadas em palavras reescritas; quero criar o novo, sem constantes referências ao que já não é mais. A cidade é o sonho do labirinto, e minha consciência é infinita.

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